Filomena Garcia, diretora da Franchise Store – Bastidores do Franchising #024

13/01/2012

Neste programa da série Bastidores do Franchising, Filomena Garcia fala sobre o mercado de franquias, a terceirização na comercialização de franquias no varejo e explica em detalhes o conceito e o funcionamento da Franchise Store.

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Marcelo Cherto – oportunidades no mercado de franquias

13/01/2012

Marcelo Cherto, diretor da Franchise Store e presidente da Cherto Consultoria, em entrevista para ATITUDE BR fala sobre as oportunidades e tendências do mercado de franquias para os próximos anos. Confira!

 

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Ouça a entrevista de Marcelo Cherto no programa Papo de Líder

06/12/2011

Confira na íntegra a participação de Marcelo Cherto no programa Papo de Líder, conduzido por Eugênio Mussak na Rádio Estadão ESPN. Na entrevista, que foi ao ar no dia 3/12/2011, Marcelo fala sobre empreendedorismo, liderança, franquias e o mercado brasileiro.

Eugênio Mussak – Papo de Líder

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Marcelo Cherto no programa Papo de Líder

02/12/2011

Eugênio Mussak – Papo de Líder

Amanhã, 03/12, às 07h45, na Rádio Estadão ESPN FM 92,9, Eugênio Mussak entrevista Marcelo Cherto em seu programa Papo de Líder.

Você também pode acompanhar o programa online, através deste link. Não perca!

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‘Imovação’ pode ser o diferencial – Visão de Marcelo Cherto para HSM

26/08/2011

imageMarcelo Cherto, diretor da Franchise Store e presidente da Cherto Consultoria, afirma que o segredo do sucesso está em saber o que imitar, o que reciclar e o que alterar radicalmente. Para Cherto, muitos negócios altamente inovadores, na realidade são ‘reinterpretações’ de modelos que deram certo em outros mercados.

“Por exemplo, a Franchise Store, que comercializa franquias de mais de 60 marcas, foi inspirada nas agências imobiliárias, nos private banks e, também, nas feiras de franquias. Inovador não foi oferecer várias opções de negócio num único ambiente, mas sim usar esse modelo para comercializar franquias, em lugar de imóveis ou fundos de investimento. E num ambiente que, ao contrário das feiras, funciona o ano inteiro”, afirma Cherto.

A ‘imovação’ é um processo complexo que deverá, em breve, ser institucionalizado pelas organizações por criar valor, ser sustentável, exigir inteligência e uma nova forma de pensar.

Leia e reportagem completa no Portal HSM:

http://www.hsm.com.br/artigos/imovacao-pode-ser-o-diferencial

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O futuro do Franchising no Brasil – Diagnóstico de Fernando Campora, sócio-diretor do Grupo Cherto

25/08/2011

foto (148) A expansão das redes de franquias vai ter de passar pelo interior do Brasil. E as marcas nacionais precisam, desde já, se preparar para concorrer com grandes players internacionais. O diagnóstico é do consultor Fernando Campora. Executivo com visão privilegiada do mundo do Franchising, Campora é sócio da consultoria Grupo Cherto e, em junho, foi eleito diretor mundial da International Franchise Consultants Network (IFCN), associação formada por consultores com atuação em 25 países. Nesta entrevista, ele fala sobre o futuro do Franchising no Brasil:

Como o Franchising brasileiro tem sido visto lá fora?

O Brasil hoje é a bola da vez. Somos o terceiro maior mercado de franquias do mundo (atrás apenas de EUA e Japão), com uma economia em crescimento e grande potencial de expansão das franquias. Além disso, mercados muito tradicionais, como Europa e EUA, não vivem hoje um bom momento. E quando isso acontece é natural que as empresas de lá comecem a olhar para outros mercados.

Essas redes que demonstram interesse no mercado brasileiro devem chegar aqui em breve?

Não é tão simples assim. Vir para o Brasil requer muito investimento. Uma rede com 50 franquias aqui é considerada pequena, mas em outros países pode ser de médio ou até grande porte. Por isso, quem desembarcar aqui precisa saber que nossos custos são altos e que precisará encontrar fornecimento local. Não é uma equação trivial. Por isso, a chegada das redes ao Brasil é algo para o médio prazo.

Mas o potencial de crescimento das redes de franquia no Brasil é grande a ponto de justificar o investimento das marcas estrangeiras?

O potencial é enorme. Mas a expansão das redes agora precisa passar pelo interior do Brasil. O País tem mais de 5 mil municípios, e poucas redes tem capilaridade. A questão é que nos municípios menores, a concorrência também é menor. As franquias têm ali uma oportunidade de concorrer com lojas próprias, mais frágeis. Haveria uma vantagem clara das redes nesses lugares.

E o que falta para que as redes comecem a desbravar o interior do País?

Elas precisam reduzir o tamanho de suas lojas e seu mix de produtos, adaptando o modelo de negócio ao público de cidades menores.

Quais são hoje as redes mais preparadas para fazer esse movimento?

As franquias voltadas para o público A teriam mais dificuldade para se expandir no interior. Mas para aquelas que miram as classes B e C, essa estratégia daria certo. Os setores de alimentação, educação, moda e cosméticos são hoje os mais promissores.

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“O futuro do luxo no Brasil está no crescimento da classe C”

25/08/2011

Para Carlos Ferreirinha, reconhecido como o maior especialista em mercado de luxo no país, as empresas que se dispuserem a educar esse novo consumidor colherão bons resultados em médio e longo prazos

Por Soraia Yoshida

Daniel Kfouri

Carlos Ferreirinha, o criador da ATUALUXO, a primeira conferência de gestão de luxo no país

Carlos Ferreirinha é um homem prático. Elegante, sem ser esnobe, ele preza pelo contato direto, mas com uma agenda em que tempo é uma commodity preciosa, ele se equilibra entre viagens, reuniões e cursos. Ferreirinha realizou em maio a ATUALUXO Brasil 2011, a primeira conferência sobre gestão de luxo do país, seguida por um curso para empresários e executivos em São Paulo. Apontado como o maior especialista em mercado de luxo no país, Ferreirinha é o primeiro nome na lista de consultores das empresas estrangeiras com planos de se instalar e se expandir no Brasil. Entre janeiro do ano passado e maio deste ano, sua agenda registra mais de 20 reuniões com executivos de grandes companhias e conglomerados do setor que buscam a resposta a uma pergunta: Qual é o melhor momento para investir no Brasil?

"Eu sempre digo: não espere o melhor momento. Comece agora". Esse timing, aliado a um conhecimento profundo do perfil do consumidor nacional, valeu um lugar de destaque a sua consultoria, a MCF. Em parceria com a GfK, a MCF publica anualmente um estudo sobre os números do luxo no Brasil. E que números. Em 2010, os brasileiros gastaram cerca de R$ 15,73 bilhões em artigos de luxo – na média, é como se cada brasileiro tivesse gasto R$ 4.710 por mês. O setor, porém, está restrito a 2,5% da população. Mas isso está mudando. “A classe média voltou a liderar o consumo, o que é um fenômeno recente, de dois, três anos para cá. Mas é aí que reside o futuro do mercado de luxo no Brasil”.

Ex-presidente da Louis Vuitton Brasil, há dez anos iniciou carreira como consultor. Também ajudou a fundar a Abrael – Associação Brasileira das Empresas de Luxo. “O mercado brasileiro é muito promissor. As grandes marcas lá fora estão recebendo brasileiros em suas operações como nunca. O maior concorrente da Tiffany’s em São Paulo é a Tiffany’s em Nova York.”

Como você definiria o mercado de luxo no Brasil?
O Brasil é um mercado promissor para o qual todo mundo olha no segmento de luxo. É também um país muito jovem. Vamos chegar a 2020 com faixa etária média de 34 anos de idade. Na Europa, é quase o dobro. Então, nós estamos entregando uma possibilidade de consumo muito jovial que deve se perpetuar nesses próximos anos. Mas é importante dizer: é um mercado promissor em longo e médio prazos. O que nós fizemos até agora foi a sedimentação muito incipiente e ainda muito embrionária do que ele pode ser.

Leia a entrevista completa no portal Época Negócios:

http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI244135-18055,00-O+FUTURO+DO+LUXO+NO+BRASIL+RESIDE+NO+CRESCIMENTO+DA+CLASSE+C.html

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Filomena Garcia – Entrevista Mundo Corporativo

01/07/2011

Filomena Garcia fala ao Mundo Corporativo (CBN) sobre O crescimento do setor de franquias no Brasil

Clique na foto abaixo para ter acesso à entrevista

Clique aqui

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Raio X do franchising no Brasil

16/06/2011
image Em entrevista ao Mundo do Marketing, Ricardo Camargo, Diretor Executivo da ABF, fala sobre resultados e tendências do setor
Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing | 16/06/2011 sylvia@mundodomarketing.com.br

Com um faturamento de R$ 77 bilhões em 2010, as franquias brasileiras têm motivos para comemorar. Os números representam uma expansão de 20,4%, se comparado a 2009, e a expectativa é que o setor continue crescendo a dois dígitos nos próximos cinco anos. Hoje, as 1.865 redes de franchising operam 87 mil pontos de venda no país. Para 2011, a previsão é de aumento contínuo, com mais nove mil lojas e um crescimento de 8% no número de redes, além de um faturamento 15% maior.

Entre os setores com melhor desempenho estão alimentação, acessórios pessoais e calçados, vestuário e beleza. Áreas de prestação de serviço, no entanto, como atendimento, reparos domésticos, acompanhamento de idosos, jardinagem, consertos de computador e representações comerciais também apresentam oportunidades para aqueles que desejam investir. Na medida em que o poder de consumo do brasileiro aumenta, novos mercados podem ser explorados por quem quer empreender.

Em entrevista ao Mundo do Marketing, Ricardo Camargo, Diretor Executivo da Associação Brasileira de Franchising (ABF), traça um raio X do setor. Quem são os novos franqueados, como aproveitar as oportunidades do e-commerce e quais são as tendências para os próximos anos são alguns dos assuntos abordados. A seguir, a conversa na íntegra.

Clique no link e tenha acesso à entrevista na íntegra:

http://mundodomarketing.com.br/7,19248,raio-x-do-franchising-no-brasil.htm

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Sociedade pode ser caminho para crescer

01/02/2011

image Enquanto tocava sozinha seu salão de beleza no município paulista de Caieiras, a cabeleireira Gislene Godoy Franco da Rocha, 32 anos, não tinha muito a comemorar. O negócio não ia mal, mas também não empolgava. “Minhas clientes gostavam de mim, do meu trabalho. Eu sabia cativar as pessoas. Mas o espaço era pequeno, um pouco longe do centro, e não havia muito como crescer ali”, conta.

Para decolar, Gislene percebeu que precisava de um salão maior. Também teria de oferecer mais serviços: estética corporal e facial eram pedidos frequentes das clientes. Mas embora quisesse expandir o negócio, ela sabia que não daria para investir assim, às cegas, sem saber se haveria clientela suficiente para pagar por seus serviços.

A resposta para seu problema apareceu por acaso. A esteticista de quem ela era cliente resolveu sair do emprego e Gislene viu ali a oportunidade de transformá-la em sua sócia — e assim conseguir os clientes e o dinheiro que faltava. Já faz um ano que a cabeleireira se juntou à Elizabete Evangelista Almeida, de 42 anos, para abrir o Estética Caieiras, um salão bem mais amplo e completo.

É difícil prever quando uma sociedade vai funcionar na prática — só quando começam a dividir o projeto, a rotina e o dinheiro, é que as pessoas realmente comprovam se têm compatibilidade ou não. Porém, dá para saber, de antemão, se a parceria é mesmo a melhor opção para o negócio. “A união só é indicada quando o sócio vai agregar clientes, capital ou conhecimento técnico à empresa. Caso contrário, é melhor seguir sozinho”, afirma Boris Hermanson, consultor do Sebrae-SP.

Hermanson arrisca dizer que, em alguns setores, a sociedade é quase obrigatória. “Empresas de tecnologia, por exemplo, em que há a necessidade de ter uma área técnica muito forte e uma área de vendas igualmente importante, costumam funcionar bem quando são comandadas por um sócio tecnicamente muito bom e um outro bom de vendas”, afirma.

O comportamento do sócio é tão importante que as redes de franquia, na hora de escolherem seus parceiros (os franqueados), utilizam uma metodologia detalhada para avaliar o perfil do candidato. “A pessoa precisa ser empreendedora, ter motivação, e ao mesmo tempo, ser maleável e saber ouvir”, afirma Marcos Hirai, diretor da Franchise Store, que comercializa 70 marcas de franquia.

Mas mesmo quando os sócios se dão bem, são complementares e possuem perfis compatíveis, é preciso deixar as regras muito claras para não haver problema. “No contrato social, deve estar especificada não só a parte que cada um tem da empresa como também as funções que vão exercer, as responsabilidades e a conduta a seguir em caso de divergência”, orienta Fernanda Nakada, especialista em direito empresarial do escritório Moreau & Balera Advogados.

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