Cherto Consultoria promove curso de Marketing para Franquias

13/03/2012

A área de Educação Corporativa da Cherto Consultoria promove o curso Marketing para franquias, no dia 29 de março, em São Paulo. O objetivo é orientar gestores e gerentes de Redes de Franquias na estruturação e gestão do fundo de marketing, e apresentar estratégias para envolver toda a rede nas ações de comunicação, alcançando melhores resultados. O treinamento será ministrado por Filomena Garcia, sócia-diretora da Franchise Store, primeira loja de venda de franquias do mundo, e por Denis Santini, sócio-diretor da MD Comunicação, primeira agência especializada em franquias e redes. No treinamento, serão abordados aspectos relevantes como: o marketing de inauguração de lojas, a internet como ferramenta de divulgação, e ações para alavancar o desempenho dos franqueados e gerar mais resultados para a rede.

Para saber mais sobre o curso, conhecer o programa completo e fazer a sua inscrição, acesse a página do curso no site da Cherto Consultoria.

Serviço: 

Data: 29 de março de 2012
Horário: das 8h30min às 18h
Local: Mercure São Paulo Jardins –Alameda Itu, 1151 – Cerqueira Cesar- São Paulo
Valor: R$ 850,00 (incluso material didático, coffee break, almoço e certificado)

Informações e inscrições: (11) 3549-9910 ou atendimento@cherto.com.br

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Franquia é opção para lucrar com a Copa do Mundo

13/03/2012

O sistema de franquias ganha destaque pelas facilidades conseguidas por grandes redes; turismo, câmbio e alimentação prometem faturar mais

As expectativas dos brasileiros com a proximidade de 2014, ano em que o país vai receber a Copa do Mundo, estão cada vez mais afloradas. No noticiário, é possível acompanhar, diariamente, o ritmo das obras dos estádios de futebol, as reuniões de responsáveis por pensar a logística do evento, bem como as discussões entre representantes do governo e a FIFA. Além da preparação das cidades, as grandes marcas também já traçam estratégias de marketing e de ampliação para se beneficiar do evento esportivo.

Embora as grande empresas apareçam mais nestes eventos, também há espaço para as pequenas empresas lucrarem. É preciso estar atento e ter planejamento. “Tem que focar no tipo de negócio certo, entender o momento. Não se pode perder a noção de que haverá grande movimento de pessoas dispostas a gastar, mas não vão comprar coisas que não fazem sentido. Ninguém comprará um relógio na porta do estádio, mas pode querer adquirir um óculos, ou camisetas, por exemplo”, explica Marcelo Cherto, consultor e presidente do grupo Cherto.

O especialista acredita que negócios montados com foco nos eventos vão permanecer ativos nos próximos anos. “Lógico que alguns serão fechados porque só se sustentam durante os eventos, como lojas abertas nas portas dos estádios de futebol”, diz Cherto. Segundo ele, haverá turistas estrangeiros, mas o grande movimento será de brasileiros de outros estados que irão para as regiões onde os eventos acontecerão. “O acesso das classes C e D ao mercado de consumo ainda tem muita lenha para queimar, até porque a expansão não é apenas de marcas sofisticadas, com apelos para a classe A.”

Franquias

Apesar das muitas possibilidades para os pequenos empreendedores, que podem pensar em diversas formas de explorar o momento, Cherto ressalta as franquias como a melhor opção para quem deseja entrar no mundo dos negócios neste período. “Faz mais sentido porque, em muitos casos, o empresário terá mais facilidade para colocar ponto de venda na hora e no local certo. No entanto, apesar de ser um negócio já estruturado, uma franquia só deve ser adquirida se oferecer algo que o empresário não consegue fazer sozinho pelo mesmo preço”, avalia o consultor.

Cherto ressalta três ramos de negócios que devem ser beneficiados pelas chances geradas no período: turismo, câmbio e alimentação. O consultor acredita que agências de viagem, hotéis, serviços de recepção, casa de câmbio e empresas de comida devem lucrar muito no período. “De forma indireta, todos acabam sendo beneficiados”, diz.

Um dos desafios dos novos negócios para a Copa é o ponto comercial. Especialistas em mercado imobiliário estimam um aumento de, pelo menos, 100% no valor dos aluguéis de estabelecimentos comerciais até os eventos esportivos. Essa questão, na visão de Marcelo Cherto, não permite desenhar claramente o cenário nos anos dos eventos. Segundo destaca, as grandes marcas apostarão em formatos diferentes de negócios. “Formas distintas como quiosques, lojas temporárias, lojas móveis, menores, que caibam em espaços inusitados como dentro de hotéis, estações de metrô ou pequenos shoppings e galerias têm surgido e muitas redes estão optando por isso”.

A diretora de serviços corporativos da Herzog Imóveis Industriais e Comerciais, Simone Santos, destaca que os preços devem se manter elevados. “Se quer visibilidade, vai ter que aceitar pagar por isso e, provavelmente, caro”, conclui Santos. Para SImone, é mais fácil conseguir um ponto através de franquias. “Grandes redes se favorecem até do ponto de vista de negociação de locais. O locatário sabe que a probabilidade de uma marca já conhecida se manter é maior”, explica.

De acordo com Simone Santos, nas regiões de comércio já consolidado deve haver uma manutenção dos preços cobrados. No entanto, alguns locais de mercado ainda em baixa serão diretamente atingidos. “Falando em Copa do Mundo, o Itaquerão, por exemplo, ainda tem uma margem forte de valorização, porque é um local extremamente carente em termos de marcas e lojas.”

Para a especialista em mercado imobiliário, a necessidade de driblar o patamar elevado de valorização das áreas mais tradicionais de loja de rua tem exigido do mercado a busca por novos locais. “Alternativa para suprir essa demanda tanto do espaço físico quanto do custo financeiro é desenvolver novas vias para poder encaixar uma nova demanda lá”, destaca Simone.

Outro problema a ser enfrentado por empreendedores é o apagão da mão de obra. Cherto afirma que encontrar gente qualificada para gerenciar e trabalhar está cada dia mais difícil. “Redes terão que encontrar gente gabaritada ou apostar na formação de profissionais”, afirma o consultor.

Ele lembra que a falta de capacitação profissional deve estimular iniciativas como a das redes de alimentação Bob’s e Habib’s. A primeira investe no treinamento dos funcionários, com cursos e aulas práticas de atendimento. Já a franqueadora de comida árabe apostou na criação da Universidade Habib’s, que ministra aulas de gestão, competências técnicas, desenvolvimento humano, entre outras.

Fonte: Portal Exame
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Prepare-se para lucrar com eventos sazonais

12/03/2012

Para ficar alinhado ao calendário de promoções sazonais, especialistas aconselham a elaboração de um bom planejamento para evitar prejuízos. Foto: Shutterstock/Especial para Terra

Foto: Shutterstock/Especial para Terra

Para ficar alinhado ao calendário de promoções sazonais, especialistas aconselham a elaboração de um bom planejamento para evitar prejuízos

As datas comemorativas, como Páscoa, Dia das Mães, Natal, são períodos que podem representar uma boa lucratividade adicional para o comércio e para a indústria. Para o Gustavo Carrer, consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), todo empreendedor deveria ao menos estudar as possibilidades que esses eventos comemorativos podem trazer. “O empresário deve estar sempre atento ao calendário promocional. Ele pode encontrar boas oportunidades de negócio com essas datas, fazendo uma promoção temática ou oferecendo produtos relacionados ao evento.”No setor de alimentação, a Páscoa aparece como uma das mais tradicionais datas do calendário promocional. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab), em 2011 foram produzidas 18 mil toneladas de chocolate durante a Páscoa, representando um aumento de 7% em relação ao mesmo período de 2010.

Para 2012, o mercado continua com expectativas de dar água na boca de qualquer empreendedor. Segundo a Abricab, desde fevereiro, mais de 800 mil pontos de venda estão recebendo cerca de 80 milhões de ovos. Para suprir a demanda que o setor gera durante o período que antecede Páscoa até o dia da comemoração, foram geradas mais 20 mil vagas de empregos temporários (o dado se refere somente às empresas associadas à Abicab).

Como se preparar
Não basta apenas querer participar do calendário de boas datas para o comércio – é necessário preparação. O planejamento, observação do mercado e análise da situação financeira do negócio são ingredientes essenciais para o sucesso com as ações. Segundo especialistas, o estabelecimento precisa ser preparado com no mínimo 60 dias de antecedência.

De acordo com o consultor do Sebrae-SP, para começar, será necessário fazer uma análise de investimento e do público-alvo. “O empreendedor tem que fazer uma pesquisa dentro da própria clientela. Ou, simplesmente, fazer um teste. Incluir produtos novos relacionados à data e ver se o público aceita. Mas com cautela, para que não haja prejuízo”, aconselha o Carrer. “Como é um tiro no escuro, às vezes ele pode investir uma alta quantia na novidade e pode acabar faltando verba para a compra dos produtos que já são fidelizados ao empreendimento.” Para quem está se iniciando, uma boa estratégia, segundo ele, pode ser “entrar com mais cautela nesse ano e, se perceber que é rentável, entrar com toda força no próximo”.

Divulgação é umas das vertentes mais importantes de um negócio, e isso também vale para as datas específicas. Para Fernando Campora, sócio-diretor do Grupo Cherto, consultoria especializada no desenvolvimento e implementação de estratégias de canais de marketing e distribuição, o empreendedor precisa fazer uma boa propaganda com os clientes, mostrando que aquele comércio também oferece um belo presente para o Dia dos Namorados, por exemplo. “Ele deve informar ao público que passou a fornecer produtos especiais para datas especiais. Não adianta só colocar nas prateleiras; tem de divulgar de alguma forma.”

Fonte: Cross Content – Especial para o portal Terra

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Max Sushi dá toque brasileiro à culinária japonesa

12/03/2012

A Max Sushi, primeira franquia de self service de comida japonesa do Brasil, quer expandir o negócio e encerrar 2012 com 6 novas lojas. Original de Goiânia, a marca possui 3 unidades próprias e 5 franqueadas em Goiás, Belo Horizonte, Brasília e Santos.

O plano de crescimento foi desenhado pela Franchise Store, primeira loja de venda de franquias do mundo, e contempla as principais capitais do país. Nos restaurantes da rede, todos os pratos são feitos na hora e o peixe é fresco.  São mais de 20 tipos de sushi, sashimi e temaki, inclusive de salmão, além dos pratos quentes shimeji e yakissoba. Os molhos são uma atração à parte.  Criados pelos donos da Max Sushi, são feitos com morango, maracujá e abacaxi e dão um sabor abrasileirado a comida japonesa.“Além da novidade do fast food, o Max Sushi conseguiu dar um toque brasileiro à culinária japonesa. A mistura de peixes e raízes com o sabor das frutas tropicais deixa o prato muito mais saboroso. Além disso, a rede não trabalha com peixes congelados e desenvolve fornecedores regionalmente, o que torna a comida mais fresca e saudável”, diz Filomena Garcia, diretora da Franchise Store.

O investimento mínimo em uma franquia da rede é de R$ 255 mil e o retorno previsto é em 24 meses. O faturamento médio por loja gira em torno de R$ 200 mil. Para saber mais sobre as franquias Max Sushi, acesse: www.franquia.com.br/franquia/max-sushi

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Setor de franquias cresce 16,9% em 2011

01/03/2012

De acordo com a ABF, Associação Brasileira de Franchising, o segmento de franquias do Brasil cresceu 16,9% em 2011, atingindo o faturamento de R$ 88,8 bilhões. Atualmente, o franchising representa 2,3% do PIB nacional (considerando um crescimento do PIB de 3,5%, em 2011).

O estudo da ABF revela que o setor cresceu um pouco mais do que o esperado e que o bom momento da economia nacional e o aumento da renda da população foram os principais motivos dessa alta.

Os dados foram compilados pela ABF, tendo como base as 2.031 marcas de franquias atuantes no país. Para 2012, a entidade acredita que o ritmo de crescimento fique em torno de 15%.

“O crescimento do setor é sustentável e acompanha a economia do País, apesar de estar crescendo muito acima do PIB”, afirma Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF. Segundo ele, 15% de crescimento para 2012 é um excelente número e pode até ser considerado conservador, uma vez que estão previstos 43 novos shopping centers ao longo de 2012.

O número de redes em operação no Brasil cresceu 9,5% e o número de unidades (franqueadas e próprias) chegou a 93.098, que significa um incremento de 7,8% em relação ao ano anterior. Essa expansão resultou na abertura de mais de 60,5 mil novos postos de trabalho. O setor é responsável hoje por mais de 837 mil empregos diretos. Em 2012, o franchising será responsável por 913 mil empregos.
O crescimento no número de unidades poderia ser ainda maior, de acordo com o levantamento. Porém, o alto custo dos imóveis (luvas, aluguéis etc) registrado em praticamente todas as regiões do país inibiu a abertura de novos pontos de venda.
 “As redes de franquia avaliam minuciosamente o ponto comercial, pois nem sempre é possível repassar o custo do aluguel para o preço do produto ou serviço oferecido. No último ano, esse custo aumentou entre 2% e 4%, principalmente, no primeiro semestre”, explica o executivo.
O número de microfranquias, cujo investimento inicial é de até R$ 50 mil, saltou de 213 para 336, em 2011. Elas já representam 17% do total de marcas e 4% do faturamento do setor, ou seja, R$ 3,7 bilhões.Em 2011, surgiram 176 novas franquias no mercado. Desse total, muitas são marcas já conhecidas do consumidor brasileiro, mas que somente no ano passado adotaram o modelo de franquias como forma de expansão. Entre elas, destacam-se a TAM Viagens, o supermercado Dia%, a loja de roupas Arte na Rua e as marcas Lupo, Hope, entre outras.O interesse no Brasil continua alto e, por isso, muitas redes internacionais continuam sondando o mercado nacional. A tendência é de aumento de marcas estrangeiras em operação no Brasil nos próximos anos. Já as redes nacionais, apesar do grande potencial da economia local, não deixaram de pensar na internacionalização. Ao final de 2011, 90 marcas brasileiras já possuíam operações no exterior.  Elas estão presentes em 58 países, em todos os continentes, o que representa 4,7% do total das marcas nacionais.

Por: Portal Varejo

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Spoleto cresce em 2011 e grupo inicia o ano com novo nome

22/02/2012

 

A rede Spoleto obteve em 2011 faturamento de R$ 402 milhões, 16% a mais do que em 2010 e acima do projetado para o ano. Seu crescimento físico também foi significativo, alcançando a marca de 11%, resultado da inauguração de 28 novas lojas. A estimativa para 2012 é manter o mesmo ritmo de crescimento e abrir 30 novas unidades, chegando ao faturamento de R$ 471,2 milhões (o equivalente a 17% de crescimento). Hoje a rede possui 311 restaurantes. São 283 no Brasil e 28 no exterior – 26 no México e duas na Espanha.

O Spoleto pertence ao grupo TRIGO (antigo grupo Umbria), 100% brasileiro de gestão de food service, formado ainda pelas redes alimentícias Domino’s Pizza e Koni Store. O sistema – que engloba a controladora das lojas próprias, distribuidora, fábrica e franquias das três marcas – registrou crescimento de 5,4% em 2011, chegando ao faturamento de R$ 450 milhões. No período, foram abertas 44 unidades.

Hoje o Trigo conta com 334 restaurantes e o objetivo é, ao longo do ano, inaugurar 60 novos pontos para as três marcas do grupo, chegando a aproximadamente 400 lojas.

Mudança de nome:
Umbria é uma região na Itália em que se encontra a cidade de Spoleto. Com o crescimento do grupo ao longo dos últimos anos e a diversidade das marcas, a empresa resolveu adotar outro nome que não ficasse restrito a uma de suas três redes de alimentação. Foi promovido um concurso interno para buscar sugestões e assim nasceu o novo Grupo TRIGO a partir de 23 de janeiro de 2012.

Fonte: Assessoria de imprensa

Quer saber mais sobre as franquias Spoleto? Acesse: http://www.franquia.com.br/franquia/spoleto

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Brasileiro aprende a comprar e puxa vendas nas liquidações

26/01/2012

Diferentemente do passado, o consumidor gasta menos no Natal para aproveitar promoções de início de ano

Com suas necessidades básicas de consumo satisfeitas, o brasileiro agora começa a alcançar uma posição na qual pode planejar seus gastos. Isso inclui, por exemplo, esperar as liquidações de início de ano para comprar o que não precisa ser adquirido antes do Natal. E é aí que as vendas para acabar com os estoques também passam a ganhar importância para o comércio.

Essa maturidade na hora das compras só começa a ser alcançada pela sociedade, contudo, em razão da conjuntura positiva: há 32 trimestres consecutivos o país registra crescimento do consumo das famílias, sustentado pelo aumento da renda e pelo nível de emprego em alta. “O consumidor está mais crítico em relação aos gastos. Isso é resultado de um longo período consecutivo de recuperação do poder aquisitivo”, diz Alex Agostini, economista da Austin Rating.

E o ano começa com perspectivas bastante positivas para o consumo no Brasil. Com as contas razoavelmente controladas e o acesso ao crédito em alta, os consumidores ainda vão receber um bom dinheiro extra ao longo do primeiro trimestre: além da entrada em vigor em janeiro do novo salário mínimo (reajustado em R$ 77,00), os trabalhadores de diversas categorias, como metalúrgicos e gráficos, receberão valores altos referentes à participação nos lucros das empresas – que tem pagamento obrigatório até março.

A expectativa é que pelo menos R$ 50 bilhões sejam injetados na economia neste período, que tradicionalmente concentra pagamentos de tributos como IPVA, IPTU e matrículas escolares. “Esses valores são altos e trazem injeção grande de dinheiro à economia. O fato de o reajuste do mínimo já começar a vigorar em janeiro antecipa o movimento do consumo, diferentemente do que ocorre em anos nos quais o aumento só vem em abril ou maio”, diz Fernanda Della Rosa, assessora econômica da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio).

As liquidações do varejo-tradicionais nesta época do ano – também têm servido como impulso ao aumento dos gastos. Depois de um Natal com desempenho aquém do esperado pelos lojistas, as vendas são facilitadas nesse período para redução total dos estoques. Muitos comerciantes, aliás, já começam a adotar a estratégia de fixar parcelas de até R$ 69, ou seja, que caibam no bolso do consumidor que terá R$ 77 de aumento no salário.

E o desempenho do consumo dos brasileiros na primeira semana deste ano confirma essa perspectiva otimista. Os dados da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) apontam alta de 6,6% nas consultas ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) no período. No fim de dezembro, o indicador apontava um crescimento de 1,7%.

“As liquidações, especialmente de eletroeletrônicos, puxaram esse bom desempenho no período”, diz Emílio Alfieri, economista da ACSP. Ele explica que a inflexão positiva do indicador de venda neste início de 2012 mostra trajetória contrária à registrada no começo de 2011, quando o SPC teve queda nos primeiros dias de janeiro, em relação a dezembro de 2010, passando de 11% para 8,8%.

Quem liquidou concorda: “Estamos otimistas porque a Liquidação Fantástica é sempre um termômetro de como será o primeiro trimestre do ano”, afirma o diretor de Marketing e Vendas do Magazine Luiza, Frederico Trajano. No ano passado, o evento superou as expectativas, que eram de crescer 10% em relação a 2010.



Fim da sazonalidade 



Outro reflexo que o bom desempenho das liquidações tem trazido é o fim da sazonalidade no varejo. “Acabou aquela história de que as coisas no Brasil só começavam a acontecer depois do carnaval”, diz Marcelo Cherto, presidente do Grupo Cherto. “Também vale a estratégia de esticar as promoções e liquidações para além de janeiro”, completa Cherto.

Com essas mudanças, todo o varejo tem se reestruturado para buscar os clientes em qualquer época. “Vai vender bem quem for mais eficiente e tiver departamentos comerciais e de marketing bem estruturados”, afirma José Eduardo Amato Balian, professor de Economia da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

“Estamos otimistas porque a Liquidação Fantástica é sempre um termômetro de como será o primeiro trimestre do ano



Salário

48 milhões De brasileiros, em média, têm o salário mínimo como referência de pagamento e receberão reajuste de R$ 77 a partir do início de fevereiro.

Recursos

R$ 50 bi É a expectativa de injeção de recursos na economia em razão do reajuste do salário mínimo. Parte disso vai para o pagamento de dívida e parte para o consumo.

Varejo

4% Do total do faturamento do varejo é o que representam os R$ 50 bilhões que entrarão na economia em razão do reajuste do mínimo a partir de fevereiro.

Ganho real

7% É o cálculo de aumento real que correspondem ao reajuste de 14% no salário mínimo, considerando a inflação de 6,5% no ano, que reduz o poder de compra.

Fonte: Brasil Econômico – 12/01/2012

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Marcelo Cherto – oportunidades no mercado de franquias

13/01/2012

Marcelo Cherto, diretor da Franchise Store e presidente da Cherto Consultoria, em entrevista para ATITUDE BR fala sobre as oportunidades e tendências do mercado de franquias para os próximos anos. Confira!

 

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Venha conhecer o modelo de franquias da Jogê Lingerie!

06/12/2011

A Franchise Store e a Jogê Lingerie convidam você, que busca um modelo de negócios consistente e com suporte constante para investir, a conhecer os benefícios de integrar uma rede de 44 anos de experiência em varejo.

Confira o convite e confirme sua presença!


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Dependência de franquias é cada vez maior

05/12/2011

Nunca as redes de franquias precisaram tanto dos shopping centers, e vice-versa, para colocar em prática seus planos de expansão. Comodidade, segurança, conforto e estacionamento oferecidos pelos centros de compras aos consumidores tornaram esses espaços cada vez mais cobiçados pelas franqueadoras, principalmente as de fast-food, vestuário e calçados. E os empreendedores de shoppings, por sua vez, precisam de marcas fortes, conhecidas, consolidadas – as chamadas âncoras, até para que funcionem como chamariz de público para os empreendimentos.

Nos próximos quatro anos, a expectativa é que 70 novos shoppings serão inaugurados no Brasil. Cada shopping possui em média cerca de 120 lojas. As franquias chegam a representar até 50% das lojas de shoppings. A expectativa é que esse percentual suba para 75% daqui a cinco anos, segundo especialistas em franchising. No setor de fast-food, as franquias já correspondem a 75% das lojas instaladas nas praças de alimentação. Nos shoppings novos, as franquias chegam a participar com 70%. “A importância é dos dois lados. Os shoppings estão ligados às franquias e vice-versa, com a expansão dos dois setores”, afirma Ricardo Bomeny, presidente da Associação Brasileira de Franquias (ABF).

O movimento de concentração de shoppings, o que significa mais shoppings sob a administração de um número menor de empresas, também estimulou o contato entre administradores de shoppings e de franquias. Essa aproximação entre os dois setores fica cada vez mais evidente nos eventos que realizam. Na feira da ABF deste ano, empresas de shoppings estavam presentes, com seus estandes. Na feira de shoppings, redes de franquias já anunciavam as novas lojas em novos empreendimentos.

“A concentração de empresas que ocorreu nos setores de bancos, supermercados e farmácias está acontecendo no setor de shoppings centers, que está cada vez mais profissional, o que leva também à expansão das franquias”, afirma Marcelo Cherto, presidente do grupo Cherto.

O fato é que os dois setores estão vivendo um dos melhores momentos no país e desejam crescer um com o apoio do outro, segundo especialistas. A Ancar Ivanhoe, empreendedora e gestora de shoppings, que administra 16 empreendimentos no Brasil, informa que as franquias são cada vez mais representativas em seus negócios e opção para quem quer abrir uma loja.

“As franquias, como já possuem marcas consolidadas, acabam sendo também as mais preferidas pelos lojistas, até porque os riscos do negócio são menores”, afirma Felipe Furtado, diretor comercial da Ancar Ivanhoe. As empresas de shoppings, por sua vez, definem cada vez mais as marcas que querem ter em seus novos empreendimentos. “Um shopping é planejado hoje em cima de marcas. É por isso que há interesse nas franquias e vice-versa. Cada vez mais os shoppings querem negociar com as redes de franquia, e não de forma isolada. E as perspectivas são as melhores possíveis, já que o varejo brasileiro é um dos que mais crescem no mundo”, afirma Cherto.

Existem hoje cerca de 2.000 marcas franqueadas no país e a expectativa para 2012 é de crescimento de 8% sobre esse número. O faturamento dessas franquias deve atingir R$ 86 bilhões neste ano. A previsão é chegar a R$ 100 bilhões no ano que vem, segundo levantamento da ABF.

“A entrada de milhões de brasileiros para o mercado de consumo estimulou as empresas de shoppings e as franquias, que estão também cada vez mais profissionalizadas”, afirma Jaimes Almeida Junior, CEO da Westfield Almeida Junior, com cinco shoppings em Santa Catarina.

A associação do grupo australiano Westfield com a brasileira Almeida Junior, em agosto último, vai levar a empresa a crescer também fora de Santa Catarina. Dois projetos estão em desenvolvimento em São Paulo, um na Grande Porto Alegre (RS) e outro no Nordeste do Brasil. Almeida Junior diz que as franquias são tão importantes para esses novos projetos que a empresa está criando uma área exclusiva para atendê-las.

fonte: Valor Econômico

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