Max Sushi dá toque brasileiro à culinária japonesa

12/03/2012

A Max Sushi, primeira franquia de self service de comida japonesa do Brasil, quer expandir o negócio e encerrar 2012 com 6 novas lojas. Original de Goiânia, a marca possui 3 unidades próprias e 5 franqueadas em Goiás, Belo Horizonte, Brasília e Santos.

O plano de crescimento foi desenhado pela Franchise Store, primeira loja de venda de franquias do mundo, e contempla as principais capitais do país. Nos restaurantes da rede, todos os pratos são feitos na hora e o peixe é fresco.  São mais de 20 tipos de sushi, sashimi e temaki, inclusive de salmão, além dos pratos quentes shimeji e yakissoba. Os molhos são uma atração à parte.  Criados pelos donos da Max Sushi, são feitos com morango, maracujá e abacaxi e dão um sabor abrasileirado a comida japonesa.“Além da novidade do fast food, o Max Sushi conseguiu dar um toque brasileiro à culinária japonesa. A mistura de peixes e raízes com o sabor das frutas tropicais deixa o prato muito mais saboroso. Além disso, a rede não trabalha com peixes congelados e desenvolve fornecedores regionalmente, o que torna a comida mais fresca e saudável”, diz Filomena Garcia, diretora da Franchise Store.

O investimento mínimo em uma franquia da rede é de R$ 255 mil e o retorno previsto é em 24 meses. O faturamento médio por loja gira em torno de R$ 200 mil. Para saber mais sobre as franquias Max Sushi, acesse: www.franquia.com.br/franquia/max-sushi

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Setor de franquias cresce 16,9% em 2011

01/03/2012

De acordo com a ABF, Associação Brasileira de Franchising, o segmento de franquias do Brasil cresceu 16,9% em 2011, atingindo o faturamento de R$ 88,8 bilhões. Atualmente, o franchising representa 2,3% do PIB nacional (considerando um crescimento do PIB de 3,5%, em 2011).

O estudo da ABF revela que o setor cresceu um pouco mais do que o esperado e que o bom momento da economia nacional e o aumento da renda da população foram os principais motivos dessa alta.

Os dados foram compilados pela ABF, tendo como base as 2.031 marcas de franquias atuantes no país. Para 2012, a entidade acredita que o ritmo de crescimento fique em torno de 15%.

“O crescimento do setor é sustentável e acompanha a economia do País, apesar de estar crescendo muito acima do PIB”, afirma Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF. Segundo ele, 15% de crescimento para 2012 é um excelente número e pode até ser considerado conservador, uma vez que estão previstos 43 novos shopping centers ao longo de 2012.

O número de redes em operação no Brasil cresceu 9,5% e o número de unidades (franqueadas e próprias) chegou a 93.098, que significa um incremento de 7,8% em relação ao ano anterior. Essa expansão resultou na abertura de mais de 60,5 mil novos postos de trabalho. O setor é responsável hoje por mais de 837 mil empregos diretos. Em 2012, o franchising será responsável por 913 mil empregos.
O crescimento no número de unidades poderia ser ainda maior, de acordo com o levantamento. Porém, o alto custo dos imóveis (luvas, aluguéis etc) registrado em praticamente todas as regiões do país inibiu a abertura de novos pontos de venda.
 “As redes de franquia avaliam minuciosamente o ponto comercial, pois nem sempre é possível repassar o custo do aluguel para o preço do produto ou serviço oferecido. No último ano, esse custo aumentou entre 2% e 4%, principalmente, no primeiro semestre”, explica o executivo.
O número de microfranquias, cujo investimento inicial é de até R$ 50 mil, saltou de 213 para 336, em 2011. Elas já representam 17% do total de marcas e 4% do faturamento do setor, ou seja, R$ 3,7 bilhões.Em 2011, surgiram 176 novas franquias no mercado. Desse total, muitas são marcas já conhecidas do consumidor brasileiro, mas que somente no ano passado adotaram o modelo de franquias como forma de expansão. Entre elas, destacam-se a TAM Viagens, o supermercado Dia%, a loja de roupas Arte na Rua e as marcas Lupo, Hope, entre outras.O interesse no Brasil continua alto e, por isso, muitas redes internacionais continuam sondando o mercado nacional. A tendência é de aumento de marcas estrangeiras em operação no Brasil nos próximos anos. Já as redes nacionais, apesar do grande potencial da economia local, não deixaram de pensar na internacionalização. Ao final de 2011, 90 marcas brasileiras já possuíam operações no exterior.  Elas estão presentes em 58 países, em todos os continentes, o que representa 4,7% do total das marcas nacionais.

Por: Portal Varejo

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Spoleto cresce em 2011 e grupo inicia o ano com novo nome

22/02/2012

 

A rede Spoleto obteve em 2011 faturamento de R$ 402 milhões, 16% a mais do que em 2010 e acima do projetado para o ano. Seu crescimento físico também foi significativo, alcançando a marca de 11%, resultado da inauguração de 28 novas lojas. A estimativa para 2012 é manter o mesmo ritmo de crescimento e abrir 30 novas unidades, chegando ao faturamento de R$ 471,2 milhões (o equivalente a 17% de crescimento). Hoje a rede possui 311 restaurantes. São 283 no Brasil e 28 no exterior – 26 no México e duas na Espanha.

O Spoleto pertence ao grupo TRIGO (antigo grupo Umbria), 100% brasileiro de gestão de food service, formado ainda pelas redes alimentícias Domino’s Pizza e Koni Store. O sistema – que engloba a controladora das lojas próprias, distribuidora, fábrica e franquias das três marcas – registrou crescimento de 5,4% em 2011, chegando ao faturamento de R$ 450 milhões. No período, foram abertas 44 unidades.

Hoje o Trigo conta com 334 restaurantes e o objetivo é, ao longo do ano, inaugurar 60 novos pontos para as três marcas do grupo, chegando a aproximadamente 400 lojas.

Mudança de nome:
Umbria é uma região na Itália em que se encontra a cidade de Spoleto. Com o crescimento do grupo ao longo dos últimos anos e a diversidade das marcas, a empresa resolveu adotar outro nome que não ficasse restrito a uma de suas três redes de alimentação. Foi promovido um concurso interno para buscar sugestões e assim nasceu o novo Grupo TRIGO a partir de 23 de janeiro de 2012.

Fonte: Assessoria de imprensa

Quer saber mais sobre as franquias Spoleto? Acesse: http://www.franquia.com.br/franquia/spoleto

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Sharing anuncia expansão por franquias

22/02/2012
A Franchise Store, primeira loja de franquias da América Latina, tem uma nova marca em seu portfólio. A Sharing Ortodontia Especializadaoferece instalação e manutenção de aparelhos corretivos, além de clareamento a laser instantâneo. A rede está expandindo o negócio de franquias e pretende encerrar o ano com 24 novas unidades. Hoje, são nove franquias e uma loja própria, todas concentradas no Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

O plano de crescimento prioriza as praças do Sul e Sudeste, sobretudo em lojas de rua. O principal diferencial da marca é que o franqueado não precisa ser dentista e cada franquia pode ter até três sócios. “A Sharing trabalha com um negócio que tem uma das maiores rentabilidades do mercado. Além disso, a rede oferece cartões de fidelidade, que concedem descontos em tratamentos, e isso é um chamariz para o público”, afirma Filomena Garcia, sócia da Franchise Store.

O investimento mínimo em uma franquia Sharing é de R$ 180 mil com retorno previsto em 12 meses. O ticket médio é de R$ 115 e o faturamento por unidade é de aproximadamente R$ 50 mil mensais.

Fonte: Alshop
Para saber mais sobre as franquias da Sharing Ortodontia Especializada, acesse: http://www.franquia.com.br/franquia/sharing_ortodontia_especializada

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Mercado de franquias ganhou 185 redes em 2011, estima Associação Brasileira de Franchising

17/02/2012

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) estima que 185 novas redes tenham surgido no Brasil em 2011 – os dados ainda não foram consolidados. Isso representaria um acréscimo de 10% em relação às 1.855 franqueadoras registradas no País até 2010 e mais oportunidades de investimento para candidatos a franqueados.

Para ajudar os futuros empresários a analisar as novas opções do mercado, o Estadão PME ouviu especialistas e listou os benefícios que as redes estreantes podem oferecer e também os cuidados que o candidato deve tomar antes de investir em uma nova marca. Confira:

BENEFÍCIOS

Espaço para crescer
Enquanto redes mais famosas têm filas de candidatos e poucas regiões disponíveis para abertura de novas unidades, as novas franquias apresentam situação oposta. “O mercado ainda não foi explorado pela marca, os melhores pontos não foram ocupados e o candidato que quiser abrir mais de uma loja terá espaço para crescer com a rede”, aponta Filomena Garcia, diretora da consultoria Franchise Store.

Preços mais baixos
No início da expansão de uma rede, o preço da taxa de franquia tende a ser mais barato. É possível, em alguns casos, conseguir desconto e esticar o prazo de pagamento de outras taxas.

Seleção menos rigorosa
Redes já estabelecidas normalmente exigem que o candidato a franqueado tenha experiência anterior no mundo dos negócios – caso contrário ele não é aprovado. Já as redes novas costumam ser menos rigorosas nesse aspecto. “Normalmente, o franqueador está disposto a treinar mais os primeiros franqueados, por isso torna-se um pouco mais flexível na hora de selecionar os candidatos”, analisa Filomena.

CUIDADOS
Mercado sem barreira de entrada
O primeiro ponto a ser analisado por um candidato a franqueado é o mercado de atuação da marca. Ele está saturado? Há espaço para uma nova marca? O setor é promissor? Caso o modelo de negócio seja muito simples e outras empresas possam copiá-lo facilmente, é provável que a nova marca ganhe muitos concorrentes em um curto espaço de tempo – como recentemente ocorreu com as temakerias e iogurterias.

Modelo de negócio mal estruturado

O trabalho de estruturação da rede deve ser anterior à venda de franquias. Ou seja, antes de começar a selecionar investidores, o franqueador já deve ter planejado o sistema logístico da rede, o plano de marketing e expansão, além de detalhar todos os custos e definir preços de produtos e taxas. O programa de treinamento e consultoria de campo também precisam estar prontos. “O candidato deve questionar cada um desses detalhes e pedir também para que o franqueador fale sobre o trabalho dos concorrentes. Assim será possível averiguar se ele estudou bem o mercado”, recomenda Filomena. A análise minuciosa do contrato de franquia também é essencial.

Histórico do franqueador
Quando uma marca não é conhecida, quem deve conferir credibilidade à empresa é o empresário que a frente do negócio. É imprescindível se informar sobre o histórico de realizações profissionais do franqueador, assim como sua idoneidade e formação técnica. “Caso a empresa tenha sido criada por alguém sem experiência no mundo dos negócios, é recomendável que ela conte com apoio de uma consultoria especializada na formatação redes de franquia”, analisa Filomena.

Expansão superestimada
Redes que fazem planos de expansão muito ambiciosos e muito acelerados passam a impressão de serem simplesmente caça-níqueis.  Antes de vender uma franquia, o ideal é que o franqueador tenha pelo menos duas unidades próprias em funcionamento, em operação há dois anos. “Também é recomendável que o plano de expansão seja mais conservador no primeiro ano das redes de franquia”, avalia Filomena. “Uma empresa deve vender cerca de 10 unidades no primeiro ano, para poder ter tempo de dimensionar a estrutura de atendimento aos franqueados. Só no segundo ou terceiro ano de Franchising é que a expansão pode ganhar um ritmo mais acelerado.”

Fonte: Estadão PME

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Ortodontic Center abre unidade em Foz do Iguaçu, no Paraná

24/01/2012

A Ortodontic Center, rede de franquias de clínicas odontológicas presente em todas as regiões do país, continua em ritmo acelerado e abrirá uma nova unidade, desta vez em Foz do Iguaçu no Paraná.

A franqueada Elizangela Ruiz, de 32 anos, é cirurgiã dentista especialista em implantodontia. Ela, que já possui negócio próprio, resolveu investir no setor de franchising pela segurança que o setor inspira. “É um negócio já testado, aprovado, com nome forte e suporte ao franqueado, reduzindo assim sensivelmente os riscos do investimento”, afirma.

A escolha da Ortodontic Center se deu devido à credibilidade da empresa. “Por acreditar na capacidade e competência da rede; por estar em ascensão e possuir potencial para um crescimento de mercado sólido no país, tendo assim a possibilidade de crescimento em parceria.”, completa a empresária.

Em 2011, a rede de franquias alcançou o faturamento de R$ 25 milhões. Dando continuidade ao plano de expansão a Ortodontic Center pretende inaugurar 50 franquias em 2012. “Este ano, nossa aposta são as conversões de clínicas, com a facilidade de investimento, a procura pela marca aumenta em 60%”, afirma o franqueador, Fernando Massi.

Sobre a Ortodontic Center

A Ortodontic Center foi fundada em 2002, por quatro colegas formados em odontologia pela Universidade Estadual de Londrina (Fernando Massi, Ana Lucia Massi, Claudia Consalter e Edmilson Antonio) após decidirem se unir e criar uma clínica norteada totalmente por conceitos empresariais: a Ortodontic Center.

A marca é uma rede de clínicas odontológicas que opera por meio do sistema de franquias. O foco principal é o empreendedorismo e a gestão. Ou seja, tornar a odontologia uma atividade de alto retorno financeiro aliando excelência técnica, qualidade material, estrutura interna e o bom relacionamento com os clientes.

Atualmente a rede possui 38 unidades espalhadas em mais de dez estados, além do Distrito Federal.

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Century 21 Brasil Real Estate expande operação para o Uruguai

24/01/2012

A CENTURY 21 Brasil Real Estate, operação brasileira da CENTURY 21®, maior franquia imobiliária do mundo, expandirá seus negócios para o Uruguai a partir deste ano. A primeira agência da Marca no país será aberta em março, em Punta Del Este. A previsão é de que outras cinco lojas sejam instaladas em território uruguaio nos próximos meses.

De origem americana, a CENTURY 21 está presente em 73 países, com 122 mil corretores e mais de oito mil franqueados, jurídica e financeiramente independentes. No Brasil, o Sistema está em operação desde julho de 2008, e atualmente conta com 127 franqueados em 21 Estados mais Distrito Federal.

A abertura de lojas da Marca no Uruguai é o primeiro passo de um plano de expansão que pretende abranger outros países da América Latina. O objetivo, segundo o Co-Fundador da CENTURY 21 Brasil Real Estate, Tony Martinez, é ampliar as possibilidades de negócios dos franqueados entre os dois países.

“Nossa presença nos EUA e na Europa cria canais pelos quais os nossos Parceiros podem fechar negócios por meio de outras agências do Sistema”, diz. “Já na América do Sul, nossa presença será extremamente fortalecida com a expanção ao Uruguai, onde esperamos acrescer o nosso negócio em 15% em faturamento já estabelecido em nosso plano de ação agressivo”.

Todas as operações no Uruguai serão conduzidas pelo mesmo grupo empresarial. “Acreditamos que nossa equipe representará excepcionalmente bem a marca no Uruguai. Juntos, nós também estamos negociando parcerias entre os franqueados de agências de ambos os países para aumentar a presença da marca, a capilaridade e o potencial da C21 no mercado imobiliário”.

O Presidente & CEO da CENTURY 21 Brasil Real Estate, Ernani Assis, também será o presidente & CEO da Marca no Uruguai. “Expandir e ser recebidos no Uruguai nos dá muito orgulho. Temos o compromisso e uma responsabilidade muito grande com as famílias uruguaias, e não mediremos esforços para, não apenas implementar boas práticas na indústria local, mas também fazer a diferença oferecendo, com atenção e profissionalismo, tranquilidade e segurança em todas as transações imobiliárias”.

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Griletto cresce 40% em número de lojas em 2011

24/01/2012

A expectativa é que sejam abertas mais 120 lojas até 2015

 

O Griletto, rede de franquias especializada em grelhados e parmegianas e uma das que mais cresce no país, superou as expectativas e vai terminar o ano com crescimento de 30% em faturamento.

“Estamos satisfeitos com os resultados deste ano e continuamos trabalhando para crescer e expandir para as principais praças de alimentação de todo o país”, afirma Ricardo José, sócio-fundador do Griletto.

Dando sequência a seu programa de expansão no País, até o primeiro semestre de 2012, o Griletto pretende inaugurar mais 20 unidades.  No total, hoje são mais de 90 lojas nos principais shoppings do interior paulista além da capital,  Grande São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Bahia e Piauí. Isso significa um crescimento de 40% comparado com o ano anterior.

Servindo comida saudável, saborosa e de qualidade, com preços extremamente acessíveis, o Griletto comercializa mais de 4,5 milhões de pratos por ano.

Em novembro a rede incrementou o cardápio com oito novas opções de pratos. São eles: Polpetinni, Risoto de Queijo, Risoto de Funghi, Risoto de Bacon, Prato Express com Almôndegas, Lasanha aos Quatro Queijos, Talharine com Almôndegas ao Sugo e Fraldinha. O preço dos novos pratos varia entre R$9,90 e R$15,90. Agora são mais de 60 opções de pratos principais, além de acompanhamentos, bebidas e sobremesas.

Segundo a ABF – Associação Brasileira de Franchising, o segmento de franquias que obteve o maior rendimento, com 39% de aumento, foi o de alimentação.

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Marcelo Cherto – oportunidades no mercado de franquias

13/01/2012

Marcelo Cherto, diretor da Franchise Store e presidente da Cherto Consultoria, em entrevista para ATITUDE BR fala sobre as oportunidades e tendências do mercado de franquias para os próximos anos. Confira!

 

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Dependência de franquias é cada vez maior

05/12/2011

Nunca as redes de franquias precisaram tanto dos shopping centers, e vice-versa, para colocar em prática seus planos de expansão. Comodidade, segurança, conforto e estacionamento oferecidos pelos centros de compras aos consumidores tornaram esses espaços cada vez mais cobiçados pelas franqueadoras, principalmente as de fast-food, vestuário e calçados. E os empreendedores de shoppings, por sua vez, precisam de marcas fortes, conhecidas, consolidadas – as chamadas âncoras, até para que funcionem como chamariz de público para os empreendimentos.

Nos próximos quatro anos, a expectativa é que 70 novos shoppings serão inaugurados no Brasil. Cada shopping possui em média cerca de 120 lojas. As franquias chegam a representar até 50% das lojas de shoppings. A expectativa é que esse percentual suba para 75% daqui a cinco anos, segundo especialistas em franchising. No setor de fast-food, as franquias já correspondem a 75% das lojas instaladas nas praças de alimentação. Nos shoppings novos, as franquias chegam a participar com 70%. “A importância é dos dois lados. Os shoppings estão ligados às franquias e vice-versa, com a expansão dos dois setores”, afirma Ricardo Bomeny, presidente da Associação Brasileira de Franquias (ABF).

O movimento de concentração de shoppings, o que significa mais shoppings sob a administração de um número menor de empresas, também estimulou o contato entre administradores de shoppings e de franquias. Essa aproximação entre os dois setores fica cada vez mais evidente nos eventos que realizam. Na feira da ABF deste ano, empresas de shoppings estavam presentes, com seus estandes. Na feira de shoppings, redes de franquias já anunciavam as novas lojas em novos empreendimentos.

“A concentração de empresas que ocorreu nos setores de bancos, supermercados e farmácias está acontecendo no setor de shoppings centers, que está cada vez mais profissional, o que leva também à expansão das franquias”, afirma Marcelo Cherto, presidente do grupo Cherto.

O fato é que os dois setores estão vivendo um dos melhores momentos no país e desejam crescer um com o apoio do outro, segundo especialistas. A Ancar Ivanhoe, empreendedora e gestora de shoppings, que administra 16 empreendimentos no Brasil, informa que as franquias são cada vez mais representativas em seus negócios e opção para quem quer abrir uma loja.

“As franquias, como já possuem marcas consolidadas, acabam sendo também as mais preferidas pelos lojistas, até porque os riscos do negócio são menores”, afirma Felipe Furtado, diretor comercial da Ancar Ivanhoe. As empresas de shoppings, por sua vez, definem cada vez mais as marcas que querem ter em seus novos empreendimentos. “Um shopping é planejado hoje em cima de marcas. É por isso que há interesse nas franquias e vice-versa. Cada vez mais os shoppings querem negociar com as redes de franquia, e não de forma isolada. E as perspectivas são as melhores possíveis, já que o varejo brasileiro é um dos que mais crescem no mundo”, afirma Cherto.

Existem hoje cerca de 2.000 marcas franqueadas no país e a expectativa para 2012 é de crescimento de 8% sobre esse número. O faturamento dessas franquias deve atingir R$ 86 bilhões neste ano. A previsão é chegar a R$ 100 bilhões no ano que vem, segundo levantamento da ABF.

“A entrada de milhões de brasileiros para o mercado de consumo estimulou as empresas de shoppings e as franquias, que estão também cada vez mais profissionalizadas”, afirma Jaimes Almeida Junior, CEO da Westfield Almeida Junior, com cinco shoppings em Santa Catarina.

A associação do grupo australiano Westfield com a brasileira Almeida Junior, em agosto último, vai levar a empresa a crescer também fora de Santa Catarina. Dois projetos estão em desenvolvimento em São Paulo, um na Grande Porto Alegre (RS) e outro no Nordeste do Brasil. Almeida Junior diz que as franquias são tão importantes para esses novos projetos que a empresa está criando uma área exclusiva para atendê-las.

fonte: Valor Econômico

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